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segunda-feira, 29 de julho de 2013

ATRÁS DAS CÂMERAS | #JMJ - Rio 2013


   People, eu fui. Valeu muito a pena comprar o ingresso antecipado, acordar mais cedo em um feriado (no Rio foi feriado), pegar dois ônibus até o metrô e enfrentá-lo lotado naquela tarde excepcionalmente nublada, porém com a ilustre presença do sol. Eu não sou católico, mas não poderia deixar a oportunidade de ir à esse evento, conversar e conhecer pessoas de 165 países diferentes. O Rio nunca viu um evento desse porte. Nem a Copa do Mundo e nem as Olimpíadas em 2014 e 2016, respectivamente, terão essa quantidade de pessoas em um mesmo local. Sério, tinha de tudo em Copacabana. Eu vi pessoas, bandeiras, ouvi línguas, de países que eu nunca imaginei ver e ouvir (como Iraque, Palestina, Líbano). Mas fiz mais que isso, cheguei perto, conversei! Não, não vi o papa de perto. Eu estava longe da rua em que ele passou. E o que vi do papamóvel foi muito rápido. Sim, ele passa muito rápido. Era impossível acompanhar a Via-sacra, tinha 1,5 milhão de pessoas naquele lugar. O que vi foi a terceira e a quarta estação. Quando fui à areia, uma cena linda me chamou atenção. Em frente à um telão, milhares de jovens sentados, todos ouvindo com muita atenção as palavras simpáticas do Papa Francisco. Incrível. Dessa Jornada Mundial da Juventude eu levo uma lição grandiosa de amizade, confraternização, fé e acolhimento de uma juventude que antes parecia perdida, mas que agora mostrou a que veio. 
Ainda na estação de metrô (na hora de embarcar), já podíamos
ver bolivianos. Eles chegaram cantando. Muito legal!

A praia estava lotada!

Para andar e não se perder do grupo, só em trenzinho.

Os brasileiros foram o maior público dessa JMJ.

Bandeira do México! (No vídeo ela estava tremulando, mas me traiu na foto).

Era muita gente!

Haviam muitos vendedores de banquinhos. Quem comprava ou sentava ou
subia neles. (Ta, eu quis tirar foto dos estrangeiros mesmo).

Nesse foto eu estou com brasileiros, peruanos e venezuelanos. (Eu sou
o Superman).

Todos estavam esperando o papa passar!
   
Eu, lá no fundo, com mexicanos e suíços.

A praia inteira em silêncio e sentada, em frente à um telão, para ouvir
o que papa tinha a dizer.

Na JMJ, as pessoas trocam suvenires de seus países com pessoas
de outros países. Eu troquei meu chaveiro do Brasil e ganhei, de uma
mexicana uma imagem da Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira do país.
O que mais se ouvia era o verbo trocar em espanhol (cambiar). 

Era impossível ir embora, gente!
   As filas para as estações de metrô de Copacabana estavam quilométricas, transpassavam quarteirões. E elas ainda faziam zig-zag. Conclusão, dormi em um apertamento em Copacabana com a minha avó e só fui para casa no sábado pela manhã. Apesar, dos pesares eu me diverti e aprendi com os meus irmãos católicos, mesmo não sendo um. Eu gravei vários momentos desse dia, juntei tudo e resultado foi um vídeo de 24 minutos. Outro dia eu posto aqui. E que venha Cracóvia, na Polônia. 

 That's all folks!


Um comentário :

  1. Oi Pedro, tudo bem?
    Até que fim consegui visitar o seu blog, participo do amigo secreto.
    Vários jovens da minha cidade foram participar, como não fui acompanhei tudo de casa, deve ter sido mágico mesmo. Conhecer outros jovens de várias nacionalidades e estados.
    Até!

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