"Nunca pensei que esse filme fosse tão legal! Me apaixonei pela história e pela estética, que retrata a charmosa Paris de tempos atrás. Um filmaço, lindo e apaixonante."
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Logo na primeira cena do filme você fica encantado e imaginando-o em 3D (um dos grande elogios que ele teve no Oscar foi sua versão em 3D, descrita, muitas vezes, como perfeita). A estação de trem de Paris, lar do jovem personagem Hugo, é muito perfeita, em cada detalhe. As pessoas, os trens, a plataforma, tudo lindo demais. Simplesmente encantador.
Hugo é um jovem rapaz que vive dentro das paredes da estação de trem, ajustando os relógios da estação. Ele aprendeu este ofício com seu pai, um viúvo, que ensinava o filho a concertar relógios. O pai de Hugo trabalhava em um museu na cidade. Em um dia, um grande incêndio tomou conta do museu, matando, assim, o pai do menino. Hugo teve que botar em prática seus conhecimentos com o relógio. Foi morar com seu tio em um quarto na estação reservado ao carinha que ajusta os relógios. Como seu tio sempre enchia a cara, ficou a cargo do garoto ajustar todos os relógios da estação. Seu tio acabou sumindo um dia, mas nenhum comerciante ou guarda sentiram sua falta, pois os relógios continuavam a serem ajustados.
Mas é cometendo um furto (que não era seu primeiro) que conhecemos Hugo e podemos perceber que ele não é muito querido na estação. Eles o conhecia como um "trombadinha", que sempre estava cometendo pequenos delitos, furtando, muitas vezes, para comer. Mal sabiam eles que Hugo trabalhava na estação. Na loja de brinquedos de Georges, ele roubava algumas peças que o cara utilizava para construir seus brinquedos que ali eram vendidos, isso porque Hugo havia algo que precisava ser concertado, algo que ainda era um mistério. Seu pai, antes de morrer, descobriu um autômato (que parece com um homem, só que na versão máquina, que executa alguma tarefa) quebrado e ele estava trabalhando, junto ao filho, para concertá-lo. O autômato foi a única coisa que o garoto levou consigo quando se mudou para a estação, mantendo o desejo de ver a máquina funcionando.

Entre cenários maravilhosos e surpreendentes, o filme, que é a adaptação cinematográfica do livro homônimo do escritor americano Brian Selznick, conta a história de um dos pais dos efeitos especiais, e é um prato cheio para quem ama cinema e filmes. Os primórdios do cinema e dos efeitos especiais também são retratados no filme. Sem dúvidas "A invenção de Hugo Cabret" é uma belíssima obra. Foi um filme que me emocionou bastante. Com seus toques de mistério e aventura, esta obra me cativou bastante. Vale muito a pena assistir.
That's all folks! (Isso é tudo, pessoal!)
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